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Julho Amarelo alerta para a prevenção, diagnóstico e tratamento das hepatites virais

  • 14 jul 2021
  • Categorias:IST / AIDS e Hepatites Virais
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A campanha “Julho Amarelo” destaca a importância da prevenção, diagnóstico e tratamento das Hepatites Virais. Em Mato Grosso do Sul houve uma redução significativa nas notificações em comparação entre os anos de 2019 e 2020. A data lembrada para conscientização é 28 de julho.

Para o secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende, a população deve manter os cuidados à estas doenças, principalmente, as virais. “Elas fazem parte do rol de doenças que são objeto de atenção da saúde pública que, devido à transmissibilidade dos agentes causadores pode atingir grandes contingentes populacionais”.

Essa doença consiste em uma inflamação do fígado que pode ser causada por vírus ou pelo uso de alguns remédios, álcool e outras drogas, assim como por doenças autoimunes, metabólicas e genéticas.

No Brasil, os tipos mais comuns são causados pelos vírus A, B e C. Mas também existe o vírus da hepatite D (mais frequente na região Norte) e o vírus da hepatite E, que possui ocorrência rara no país.

Em Mato Grosso do Sul houve redução significativa nas notificações de casos afetada pela pandemia da Covid-19. “Devido à sobrecarga dos serviços de saúde em razão da pandemia do Sars-CoV-2, houve uma redução importante das ações de prevenção, incluindo as testagens rápidas, com uma redução expressiva na solicitação de testes ao estado, como apontam os números acima”, explica a Gerente Técnica de IST/Aids e Hepatites Virais da SES, Alessandra Salvatori.

Hepatites

Segundo a estimativa da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), mais de 1,5 milhão de pessoas têm hepatite, mas apenas cerca de 300 mil sabem disso.

A Hepatite A e E tem transmissão oral-fecal, sendo que a qualidade da água, saneamento básico e as boas práticas de higiene na manipulação de alimentos previnem a doença.

As Hepatites B e C tem transmissão sexual e sanguínea, costumam ser silenciosas e acabam sendo descobertas quando a doença já está muito evoluída, com cirrose ou até com câncer de fígado (hepatocarcinoma).

“A vacina para a Hepatite B, disponível no SUS para todas as faixas etárias, previne a doença e tem sido responsável pela queda nas notificações e ocorrência do agravo no Estado. Além da vacina, existe tratamento, cujo objetivo principal é reduzir o risco de progressão da doença hepática e também imunoprofilaxia no momento do parto”, explica Salvatori.

Quanto à Hepatite C, milhões de pessoas podem ser portadoras desses vírus e não saber. É uma doença onde pode ocorrer agravamento do quadro, como cirrose e câncer de fígado. De 2000 a 2018, foram registradas 74 864 mortes no Brasil por hepatites. A hepatite C concentra 76% desses óbitos, segundo o último Boletim Epidemiológico de Hepatites Virais, publicado em julho do ano passado pelo Ministério da Saúde.

“Para esse agravo não há vacina disponível. No entanto, a incorporação pelo Sistema Único de Saúde de novas terapias e inclusão de todos pacientes com diagnóstico positivo para hepatite C no tratamento, está mudando o quadro epidemiológico dessa doença no Brasil e no Estado, pois o arsenal medicamentoso disponível hoje apresenta altos índices de cura (superior a 95%) e grande facilidade posológica que tem se mostrado eficaz no combate à doença”, destaca a gerente.

Diante desta perspectiva, a SES esclarece que a testagem da população para a Hepatite C é uma estratégia importante e os testes rápidos para detecção da Hepatite B e C estão disponíveis nas Unidades Básicas de Saúde de Mato Grosso do Sul.

Prevenção

– Use preservativos em todas as relações sexuais.

– Não compartilhe objetos de uso pessoal, tais como agulhas, alicates de unha e lâminas de barbear.

– Exija sempre materiais esterilizados ou descartáveis em estúdios de tatuagem e piercing, consultórios médicos, odontológicos, manicures, etc.

– Lave as mãos (incluindo após usar o banheiro, trocar fraldas e antes do preparo de alimentos).

– Lave bem os alimentos antes do consumo.

– Vacine-se contra as hepatites A e B.

Rodson Lima, SES

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